Dificuldades no arranque do atletismo no FC Vizela
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Futebol Clube Vizela (Blog)
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16:40
A indefinição directiva no FC Vizela está a ser motivo de alguma incerteza junto da secção de atletismo do FC Vizela. Os treinadores Rui Ferreira e Joaquim Santos, juntamente com o director da secção, Alberto Portas, procuram garantias financeiras para a próxima temporada. Mas a última palavra será sempre da direcção.
Como já vem sendo hábito, o Parque das Termas foi o palco escolhido pela secção de atletismo do FC Vizela para iniciar mais uma temporada, o que aconteceu no passado domingo, dia 30. Desta vez o semblante dos treinadores e atletas era diferente, até porque não estavam equipados com as cores do clube. Um sentimento de incerteza paira entre a equipa, que não sabe se terá garantias do clube de forma a desenrolar uma temporada ao nível a que habituou Vizela e os vizelenses. Ou seja, mais vitórias, mais títulos ao nível regional e nacional, como tem acontecido nos últimos anos. Segundo Rui Ferreira, nas épocas anteriores “já sabiam o que esperar”, mas nesta altura e devido às dificuldades financeiras e directivas por que passa o clube, “as dúvidas são muitas”. Garante mesmo que tanto os técnicos como os atletas, “estão apreensivos quanto ao futuro”.
Segundo o treinador, o orçamento (algo reduzido) para a temporada ronda os 15 mil euros, o que normalmente é quase garantido pelos patrocinadores e pelos amigos da modalidade. Contudo, a secção tem as suas necessidades básicas como, “material desportivo, transportes para os treinos e para as provas e ainda por todas as condições inerentes à prática do atletismo”. Estas necessidades terão que ser garantidas pelo clube ainda antes do arranque desta temporada. Isto também para que sejam proporcionadas aos atletas o desenvolvimento do seu trabalho e ainda para prevenir qualquer percalço ao longo da época, que poderá prejudicar a carreira dos atletas. É sabido que pelos resultados conseguidos os atletas vizelenses são cobiçados por outros clubes, e se for gerado um clima de insatisfação dentro do grupo, devido às dificuldades, estes poderão “estar mais receptivos aos convites para sair do clube”, refere o técnico.
Rui Ferreira salienta que já na época passada, e devido aos motivos que todos conhecem, a secção “ já contou com grandes dificuldades, que acabaram por prejudicar o normal desenrolar da época”. Por outro lado, se forem garantidas as condições, os atletas, diz Rui Ferreira, “não terão motivos para deixar o FC Vizela”. No entanto sente que se a secção for um “peso” para o clube, ou se o mesmo não conseguir garantir as condições mínimas aos atletas, com muita tristeza, todos renunciarão. Rui Ferreira entende que será a melhor opção se a secção não tiver condições para “alcançar os resultados a que habituou os sócios do clube e toda a população vizelense”. Apesar de todas as dificuldades, neste arranque, Rui Ferreira está optimista em que as coisas se resolvam, é isto que gostaria pois “nunca conheceu outro clube”.
A Rádio Vizela contactou também Alberto Portas, director responsável pela secção de atletismo, que se mostrou incomodado com a situação e “frustrado por não poder dar as garantias pedidas pelos treinadores e atletas”. O dirigente salienta que a indefinição directiva que se vive no clube, motiva estas incertezas, e que cabe à direcção “dar as certezas que o atletismo”. No entanto deixou a promessa de desenvolver nos próximos dias os contactos necessários para a “fábrica” de campeões de atletismo possa trabalhar sem sobressaltos.
Como já vem sendo hábito, o Parque das Termas foi o palco escolhido pela secção de atletismo do FC Vizela para iniciar mais uma temporada, o que aconteceu no passado domingo, dia 30. Desta vez o semblante dos treinadores e atletas era diferente, até porque não estavam equipados com as cores do clube. Um sentimento de incerteza paira entre a equipa, que não sabe se terá garantias do clube de forma a desenrolar uma temporada ao nível a que habituou Vizela e os vizelenses. Ou seja, mais vitórias, mais títulos ao nível regional e nacional, como tem acontecido nos últimos anos. Segundo Rui Ferreira, nas épocas anteriores “já sabiam o que esperar”, mas nesta altura e devido às dificuldades financeiras e directivas por que passa o clube, “as dúvidas são muitas”. Garante mesmo que tanto os técnicos como os atletas, “estão apreensivos quanto ao futuro”.
Segundo o treinador, o orçamento (algo reduzido) para a temporada ronda os 15 mil euros, o que normalmente é quase garantido pelos patrocinadores e pelos amigos da modalidade. Contudo, a secção tem as suas necessidades básicas como, “material desportivo, transportes para os treinos e para as provas e ainda por todas as condições inerentes à prática do atletismo”. Estas necessidades terão que ser garantidas pelo clube ainda antes do arranque desta temporada. Isto também para que sejam proporcionadas aos atletas o desenvolvimento do seu trabalho e ainda para prevenir qualquer percalço ao longo da época, que poderá prejudicar a carreira dos atletas. É sabido que pelos resultados conseguidos os atletas vizelenses são cobiçados por outros clubes, e se for gerado um clima de insatisfação dentro do grupo, devido às dificuldades, estes poderão “estar mais receptivos aos convites para sair do clube”, refere o técnico.
Rui Ferreira salienta que já na época passada, e devido aos motivos que todos conhecem, a secção “ já contou com grandes dificuldades, que acabaram por prejudicar o normal desenrolar da época”. Por outro lado, se forem garantidas as condições, os atletas, diz Rui Ferreira, “não terão motivos para deixar o FC Vizela”. No entanto sente que se a secção for um “peso” para o clube, ou se o mesmo não conseguir garantir as condições mínimas aos atletas, com muita tristeza, todos renunciarão. Rui Ferreira entende que será a melhor opção se a secção não tiver condições para “alcançar os resultados a que habituou os sócios do clube e toda a população vizelense”. Apesar de todas as dificuldades, neste arranque, Rui Ferreira está optimista em que as coisas se resolvam, é isto que gostaria pois “nunca conheceu outro clube”.
A Rádio Vizela contactou também Alberto Portas, director responsável pela secção de atletismo, que se mostrou incomodado com a situação e “frustrado por não poder dar as garantias pedidas pelos treinadores e atletas”. O dirigente salienta que a indefinição directiva que se vive no clube, motiva estas incertezas, e que cabe à direcção “dar as certezas que o atletismo”. No entanto deixou a promessa de desenvolver nos próximos dias os contactos necessários para a “fábrica” de campeões de atletismo possa trabalhar sem sobressaltos.
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